Acabo de ler um texto muito interessante. É um livro de reportagens, na verdade, de uma jornalista chamada Eliane Brum. A Vida que Ninguém Vê, porém, não é um livro típico. A cada pequena história descobrimos que a vida pode ser muito profunda, de maneiras que não imaginávamos antes.
Nesta obra, ganhadora do prêmio Jabuti de 2007, Eliane nos fala sobre a vida de pessoas nas quais, muitas vezes, não prestamos atenção. Fica provado, para quem leu o livro, que na realidade, todos somos extraordinários, e que nossas rotinas dão histórias dignas de heróis, bastando mudar o olhar. Para mim, Eliane Brum provou em A Vida Que Ninguém Vê que jornalismo pode mesmo ser literatura em poucas palavras.